segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Portugal decide passar a competir só com atletas paralímpicos


...para chegar, pelo menos, ao nível do Cazaquistão...



O Comité Olímpico de Portugual tem em seu poder os resultados de um estudo encomendado a uma empresa de um afilhado de uma pessoa do governo, que analisou a discrepância de resultados obtidos entre atletas olímpicos e paralímpicos.

Portugal é uma potência do Olimpismo, desde que os atletas sejam portadores de algum tipo de deficiência. Porém, quando os atletas têm os dedos todos e os olhos apontam os dois pró mesmo lado, os resultados descem para os níveis da Mongólia, do Uganda ou do Uzbequistão.

Porquê? Foi isso que os cientistas (todos) se entretiveram a descobrir durante os 12 anos que durou a pesquisa.

Os resultados são evidentes:
-O atleta paralímpico é um português dos rijos! Quando chega às grandes competições, vai cheio de vontade. Por sua vez, o atleta olímpico tem sempre uma depressão por alturas dos jogos olímpicos e uma crise da ansiedade por volta dos mundiais. O atleta paralímpico foi tão gozado na primária que ficou imune às crises de nervos.
-Os atletas olímpicos portugueses são sempre atropelados nos treinos para os Jogos, ou sofrem entorses, ou rasgam um músculo. Já o atleta paralímpico não liga a mariquices. Um pentaplégico nada uma piscina de bruços, com ou sem hemorróidas, na mesma! Um invisual obtém resultados semelhantes no tiro com arco, quer esteja, ou não, com um braço ao peito.

Depois de ponderados os resultados, o senhor Comandante-Perpétuo do Comité Olímpico de Portugal deliberou que todos os atletas das presentes olimpíadas devam ser espancados até adquirirem uma incapacidade permanente de, pelo menos, 60%. Isto, se tal não for contra a lei, claro.
E foi dar pão às pombas para o banco de um jardim bonito.

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