O dono-em-chefe do Kalumbumbashi, em declarações exclusivas a'O Bico e a mais 37 agências noticiosas, garantiu a iminente intervenção militar do seu país na Mugábia, antiga Rodésia. Tal deve-se ao facto de o país, desgovernado pelo sapientíssimo e justo Mugabe, estar a caminhar para a ruína mais depressa que o próprio Kalumbumbashi, "o que é inaceitável", afirma o estadista.
A invasão será comandada por um senhor chamado Smith, "cujo paradeiro ainda desconhecemos, mas estamos certos de o contratar", confessou-nos fonte não fiável da cooperativa que administra o condomínio do recém-reeleito presidente Mugabe.
Tsvangirai, considerado pelo governo Mugabiano como "...um arruaceiro da pior espécie. Um autêntico Xanana Gusmão, só que a saber ler...", está, por uma vez, de acordo com os senhores que mandam, já que guarda um certo rancor ao dono-em-chefe do Kalumbumbashi, desde que se conheceram num acampamento de escuteiros na capital kalumbumbashiana. Nessa altura, por conselho do sumo-xamã do país vizinho, tentaram comer-lhe os miolos para assim descobrir os segredos científicos que possibilitavam o desenvolvimento da Mugábia, nomeadamente o da roda e o do fogo.
Tsvangirai, na altura, valeu-se de saber andar de bicicleta para escapar aos seus captores e ir viver uma vida de miséria para o seu país mas, apesar disso, mantém-se vivo.
A reacção internacional não se fez esperar, tendo George W. Bush feito constar que os Estados Unidos estarão contra qualquer intervenção militar em que não participem. Já Hugo Chávez, do alto do seu trono, afirmou estar disposto a ajudar uma das facções, desde que haja alguma que apoie o socialismo dele.
Guiné-Bissau, potência regional sempre empenhada na paz a na estabilidade das relações entre países africanos, propôs já enviar um mediador para a crise, ou então um Unimog cheio de soldados e uma cesta de canivetes beirões e fisgas de grampos.
A invasão será comandada por um senhor chamado Smith, "cujo paradeiro ainda desconhecemos, mas estamos certos de o contratar", confessou-nos fonte não fiável da cooperativa que administra o condomínio do recém-reeleito presidente Mugabe.
Tsvangirai, considerado pelo governo Mugabiano como "...um arruaceiro da pior espécie. Um autêntico Xanana Gusmão, só que a saber ler...", está, por uma vez, de acordo com os senhores que mandam, já que guarda um certo rancor ao dono-em-chefe do Kalumbumbashi, desde que se conheceram num acampamento de escuteiros na capital kalumbumbashiana. Nessa altura, por conselho do sumo-xamã do país vizinho, tentaram comer-lhe os miolos para assim descobrir os segredos científicos que possibilitavam o desenvolvimento da Mugábia, nomeadamente o da roda e o do fogo.
Tsvangirai, na altura, valeu-se de saber andar de bicicleta para escapar aos seus captores e ir viver uma vida de miséria para o seu país mas, apesar disso, mantém-se vivo.
A reacção internacional não se fez esperar, tendo George W. Bush feito constar que os Estados Unidos estarão contra qualquer intervenção militar em que não participem. Já Hugo Chávez, do alto do seu trono, afirmou estar disposto a ajudar uma das facções, desde que haja alguma que apoie o socialismo dele.
Guiné-Bissau, potência regional sempre empenhada na paz a na estabilidade das relações entre países africanos, propôs já enviar um mediador para a crise, ou então um Unimog cheio de soldados e uma cesta de canivetes beirões e fisgas de grampos.
Sempre a dar nas orelhas a alguns e dps escreve-se Unimog com H, ai senhores.
ResponderEliminarBem visto
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